segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Condenam intervenção dos EUA e do Japão nos assuntos internos da RPDC


Estados Unidos e Japão tratam de manchar a imagem da República Popular Democrática da Coreia dizendo que “não são assegurados os direitos humanos dos operários norte-coreanos” que trabalham no estrangeiro.

Há pouco, o porta-voz do Departamento de Estado norte-americano encarregado dos assuntos da Ásia Oriental e Pacífico expressou que “os lucros obtidos através do envio de operários norte-coreanos ao estrangeiro afluem ao governo do Norte da Coreia e se investem no ilegal programa de armas nucleares e mísseis” e acrescentou que este tema se refletirá na sanção anti-RPDC.

Seguindo o exemplo do seu amo, o Japão também tenta aprovar um “projeto de resolução” para a suspensão do envio de operários norte-coreanos ao estrangeiro.

Já havia fracassado em sua intenção de incluir no “projeto de resolução” do Conselho de Segurança da ONU, aprovado em janeiro passado, o tema de proibir o emprego de trabalhadores norte-coreanos por outros países.

Uma vez aprovada outra resolução de sanção anti-RPDC no Conselho de Segurança da ONU em março deste ano, este país manteve contatos com os país receptores dos trabalhadores norte-coreanos para interromper a todo custo a contratação.

É uma conduta descabida dos viciados na política de hostilidade à RPDC.

Hoje em dia, o intercâmbio de fundos, técnicas e mão-de-obra nas relações econômicas entre os países se torna uma realidade geral e ninguém pode questioná-lo.

Nossos trabalhadores, enviados ao estrangeiro, conforme contrato legítimo com os países correspondentes e no princípio de voluntariedade, se esforçam pelo desenvolvimento econômico do país e a ampliação de intercâmbio econômico exterior nas condições laborais e de vida, convenientes a lei internacional e a nacional.

Qualificando-o como “violação de direitos humanos”, as forças hostis armam alvoroços na arena internacional exigindo de outros países que não aceitem os operários norte-coreanos, o que é uma flagrante intervenção nos assuntos internos de outros países para alcançar seus injustos objetivos.

Partindo dos seus interesses unilaterais alienados dos direitos humanos, Estados Unidos e países ocidentais chamam de “violadores de direitos humanos” os países que mantem seu regime e modo político próprios, e exercem pressão sobre estes.

Devido a intervenção e agressão das forças hostis que atuam em âmbito mundial sob o rótulo da “defesa de direitos humanos”, violando a soberania dos países e obstaculizam seriamente o desenvolvimento nacionais destes.

Agora, nossos trabalhadores no estrangeiro e seus familiares na pátria estão muito indignados pelo rumor de “violação de direitos humanos de trabalhadores em ultramar” que divulgam Estados Unidos, Japão e outras forças hostis para intensificar a pressão contra a RPDC neste assunto.

É inadmissível para a RPDC a “pauta de direitos humanos” baseada na concepção do valor ao estilo estadunidense. E é intolerável seu abuso nos fins políticos ou como premissa de intercambio e desenvolvimento dos países.

Há que elevar a vigilância sobre as manobras dos Estados Unidos e outras forças hostis, encaminhadas a realizar sua ambição hegemonista mediante a pressão, a agressão e a internacionalização do “problema de direitos humanos” de outros países. 

da KCNA