sábado, 18 de julho de 2015

Movimentos publicam sobre a situação dos Direitos Humanos na Coreia do Sul


Movimentos de defesa dos Direitos Humanos na Coreia do Sul publicou relatório sobre os crimes de lesa humanidade cada vez mais atrozes dos fantoches sul-coreanos. O relatório mostra que a Coreia do Sul é um dos países que mais descumprem os Direitos Humanos em todo o mundo e continua:

Agora, na Coreia do Sul retrocede a época tenebrosa fascista que supera o período da ditadura da “renovação” e a infame “lei de segurança” leva toda a sociedade grande inquietude e pavor.

As autoridades sul-coreanas perpetram a repressão medieval contra todas as pessoas incluindo os habitantes sul-coreanos, os compatriotas no estrangeiro e estrangeiros que produzem músicas, artigos, canções e panfletos que não lhes são de agrado.

Oprimem a luta dos sul-coreanos pelo direito de viver qualificando-a de “atividade ilegal” e lançam o tóxico liquido lacrimogêneo nos familiares das vítimas do acidente do barco “Sewol” e outros habitantes que demandam a averiguação da verdade do caso.

Na Coreia do Sul circula uma palavra de ordem segundo a qual a graduação na universidade é precisamente o desemprego, sendo que muitos jovens deixam de amar, casar e ter relações humanas, por tamanha a gravidade do problema do desemprego entre os jovens.

Também, as mulheres, as crianças, as pessoas com necessidades especiais e os idosos têm seus direitos violados pela sociedade.

Na Coreia do Sul se violam gravemente o direito a existência e a segurança de vida, os suicídios chegam a 40 por dia em media. A Coreia do Sul é conhecida mundialmente como o “reino dos suicídios”.

Ocorrem uma atrás da outra, grandes tragédias como do ferry “Sewol”, o desabamento de parte de um auditório em Kyongju, o incidente do choque de trens no metro de Seul e outros incidentes escandalosos que deixaram muitos mortos.

Nesses dias, o MERS se estende por toda a Coreia do Sul, contagiando mais de 180 pessoas, deixando 36 mortos e 15 mil em quarentena, devido a qual a Coreia do Sul está encurralada em pavor, ansiedade e estagnação.

A Coreia do Sul é uma sociedade colonial convertida num cenário caótico de lesa humanidade do imperialismo estadunidense.

Os soldados estadunidenses estupraram coletivamente uma mulher sul-coreana em plena luz do dia, agridem a população e até os policiais que entram em seu caminho. Inclusive ameaçam com armas taxistas que os cobram pelas corridas e disparam sem piedade nos transeuntes no centro de Seul. Mas os governantes fantoches toleram e amparam tais crimes contra o povo.

Os treinamentos de guerra anti-RPDC dos EUA, que se desenvolvem a cada dia, ameaçam sempre a segurança e o direito de viver dos sul-coreanos.

Recentemente, foi revelado que os EUA introduziu em segredo bacilos vivos de antraz nas bases da força aérea norte-americana em Osan na Coreia do Sul e fez experimentos de guerra bacteriológicas em Kunsan, Phyongthaek e outras, os quais causam grande indignação dentro e fora do país.

Com a conclusão do humilhante “tratado de livre-comércio” com os EUA e a abertura do mercado ao imperialismo, o bando sul-coreano aprofunda mais a dependência colonial pró-ianque de sua economia e vende sem excitação até o direito de viver da população.

Agora os fantoches sul-coreanos se entregam a vil campanha anti-RPDC difamando nossa dignidade e regime com o objetivo de lograr a ambição de “unificação mediante a fusão de regimes”.

Para esse fim, seguem soltando disparates tais como “gravidade dos Direitos Humanos” e “piora da qualidade de vida” para incitar a confrontação fratricida.

Organizam no interior e exterior do país reuniões internacionais, seminários, audiências, foto exposições, etc. Relativos ao inexistente “problema de Direitos Humanos do Norte” e apresentam como “testemunhas” as escórias humanas que fugiram pra Coreia do Sul para difamar e prejudicar a situação dos Direitos Humanos da RPDC.

Impuseram aos habitantes, proibição a acessos as páginas web da RPDC e censuram a sites da internet que apresentam a nossa realidade qualificando-os de “sites pró-Norte” insistindo que eles “são usados como aparato de propaganda do regime do Norte”.

Tais atos provocativos dos fantoches sul-coreanos consternam a todos os compatriotas e todo o mundo.

Mas, por mais que se entreguem a campanha de Direitos Humanos anti-RPDC, os fantoches sul-coreanos não poderão desonrar a superioridade de nosso governo socialista admirado em todo o mundo.

Pyongyang, 11 de julho ACNC