sábado, 15 de dezembro de 2012

Ato realizado em São Paulo homenageia o dirigente Kim Jong Il





Foi realizado no último dia 15, em São Paulo, um ato em homenagem ao dirigente Kim Jong Il, por ocasião do aniversário de um ano de seu falecimento.  O ato, promovido pelo Centro de Estudos da Ideia Juche – Brasil, contou com a presença de apoiadores da luta do povo coreano e demais interessados pelo país. O ato, iniciado às 10h40 da manhã, foi finalizado às 14h.

O presidente do CEIJ – Brasil, na ocasião, descreveu o camarada Kim Jong Il como um dirigente comunista exemplar, tendo sua vida marcada pelo combate ao oportunismo e o revisionismo e por ter mantido alto a bandeira vermelha do socialismo mesmo nos períodos mais difíceis da Revolução coreana. Disse aos presentes que o dirigente Kim Jong Il formulou o Kimilsungismo como grande teoria revolucionária de nossa época, capaz de dar respostas corretas para problemas concretos que aparecem na prática da luta revolucionária e da construção socialista. Prosseguindo, mostrou que o Kimilsungismo superou as limitações históricas do Marxismo-Leninismo e resolveu a questão da continuidade da Revolução socialista sob a ditadura do proletariado através do método de se impulsionar as três revoluções – ideológica, técnica e cultural –, dando prioridade à revolução ideológica.

O presidente da organização prosseguiu na explicação de que foi Kim Jong Il quem, pela primeira vez, no decorrer de sua prática revolucionária, elevou a Política Songun ao nível de política fundamental do socialismo, numa época em que os imperialistas norte-americanos e seus lacaios intensificavam suas manobras agressivas para derrubar o socialismo na República Popular Democrática da Coreia. Finalizando, expressou que a morte do dirigente Kim Jong Il foi, para o povo coreano, a perda daquele que foi sua principal liderança durante os difíceis momentos da Revolução Coreana. Para os comunistas brasileiros, coreanos e de outros países, sua morte foi a perda daquele que durante muito tempo foi a principal referência na luta pelo socialismo.

Gabriel Martinez, secretário-geral do CEIJ – Brasil explicou que a Política Songun que, em síntese, significa dar prioridade aos assuntos militares, permitiu ao povo coreano não somente manter as conquistar de sua revolução como, também, acelerar sua construção socialista, se elevar ao nível de potência militar e política e assegurar a paz na região da península coreana.

Após as explicações, foi exibido o documentário “Coreia: Transformando sofrimento em força e coragem”, mostrando a determinação do povo coreano de transformar a tristeza causada pela morte do grande dirigente em força e coragem para materializar a grande vontade do líder Kim Jong Il, que era transformar o país numa próspera potência socialista.

Após as homenagens ao dirigente Kim Jong Il, foi exibido também o documentário “Coreia, país do Juche”, que trata da longa história da luta povo coreano por sua libertação nacional do jugo do imperialismo japonês, da guerra contra o imperialismo norte-americano e da luta pela edificação socialista.

Sobre tal questão, o presidente do Centro de Estudos da Ideia Juche comentou que a história do povo coreano é a história de milênios de luta pela afirmação nacional e para rechaçar as agressões das grandes potências. No início do século XX, o país passou pela pior desgraça nacional de sua história que foi o início dos 40 anos de ocupação pelo imperialismo japonês, ocupação esta que causou inumeráveis danos à nação coreana.

Foi o Presidente Kim Il Sung quem unificou a luta revolucionária pela libertação nacional com as demandas democráticas do povo coreano, como a luta pela terra e pela nacionalização das empresas do imperialismo japonês. Após vinte anos de luta armada, o Exército Popular Revolucionário da Coreia liberta o norte da Coreia e dá início à Revolução democrática anti-imperialista e antifeudal.

O Presidente Kim Il Sung também liderou o povo coreano na Guerra da Coreia iniciada pelo imperialismo norte-americano, causando assim a primeira grande derrota militar contra os Estados Unidos, que não havia sido derrotado em quase uma centena de guerras. Após tal acontecimento, até hoje a Coreia democrática segue seu caminho invariável da luta pela construção do socialismo.

Os demais participantes do ato expressaram grande solidariedade ao povo coreano em sua luta pelo socialismo e se mostraram entusiasmados em ver que o socialismo se desenvolve a passos largos no país, através de uma economia altamente desenvolvida, independente, e baseada em modernas tecnologias manufaturadas com os próprios esforços. A despeito das tentativas da imprensa pró-imperialista em atacar os avanços da Coreia socialista, todos se propuseram a prosseguir nos atos de solidariedade e de divulgação dos progressos da RPDC.